"[...] Evoluir é lei — Lei divina! O ser humano é um importante elemento no contexto da evolução universal, pois, evoluindo, caminha para seu alcandorado destino: a angelitude![...]”
“[...] Nossos dias vivem um momento sublime, muito
evidenciador de que fazemos parte da humanidade encarnada em cujo tempo a
regeneração planetária bate à porta. Sim: estamos vivenciando a transformação
da Terra, sendo a Genética um dos mais evidentes vetores desse empuxo.
Muitos Espíritos, hoje com a roupagem terrena, consolidam de
vez sua permanência neste que em breve será o novo mundo. Outros, em infeliz
escolha, tiram no guichê da própria consciência o passaporte de inexorável transferência
para mundos menos felizes, onde estagiarão tempos de dor. Até que, regenerados
também, voltem a merecer a bênção da paz.
Posso ser um deles...Em um ou outro caso.
Mundo novo!
Não o descoberto por Colombo.
Também não naquele Admirável mundo novo, de Aldous Huxley
(1894–1963), escritor inglês, que o publicou em 1932, expondo uma visão sombria
do futuro da humanidade, à luz dos últimos progressos da Ciência. Preconizava,
no romance, a criação em laboratório de tipos específicos de pessoas, para funções
predeterminadas. Antevisão da clonagem de seres?!
Menos ainda, o descrito pelo ensaísta e também escritor inglês George Orwell (1903–1950), no romance 1984, publicado em 1949, descrevendo uma sociedade totalitária, onde as mínimas ações e até a expressão facial dos indivíduos são vigiadas.
O novo mundo a que me refiro é aquele preconizado por
Santo Agostinho — a Terra regenerada —,
em mensagem mediúnica em Paris, 1862, constante do cap. III, nº 19, de O
evangelho segundo o espiritismo, de Allan Kardec (1804–1869), codificador do
Espiritismo.
Com fervor na alma, sonhos no coração e cautela na razão,
procuro expor singelos comentários, neste primeiro passo, sobre a longa jornada
que o futuro nos oferta, rumo às sublimes benesses da Engenharia Genética.
Evoluir é lei — Lei divina! O ser humano é um importante
elemento no contexto da evolução universal, pois, evoluindo, caminha para seu
alcandorado destino: a angelitude![...]”
* * *
(Excerto do livro ‘Espiritismo
e Genética’, de Eurípedes Kühl,
Introdução, págs. 11/12, 4ª edição,
lançado
pela FEB-Federação Espírita Brasileira).
Acesso em: 25/setembro/2015.
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