'...Lança as inquietudes sobre as tuas esperanças em Nosso Pai Celestial, porque o Divino Amor cogita do bem-estar de todos nós...'
As ansiedades armam muitos crimes e jamais edificam algo de
útil na Terra.
Invariavelmente, o homem precipitado conta com todas as
probabilidades contra si.
Opondo-se às inquietações angustiosas, falam as lições de paciência
da Natureza, em todos os setores do caminho humano.
Se o homem nascesse para andar ansioso, seria dizer que veio
ao mundo, não na categoria de trabalhador em tarefa santificante, mas por
desesperado sem remissão.
Se a criatura refletisse mais sensatamente reconheceria o conteúdo
de serviço que os momentos de cada dia lhe podem oferecer e saberia vigiar, com
acentuado valor, os patrimônios próprios.
Indubitável que as paisagens se modificarão incessantemente,
compelindo-nos a enfrentar surpresas desagradáveis, decorrentes de nossa
atitude inadequada, na alegria ou na dor; contudo, representa impositivo da lei
a nossa obrigação de prosseguir diariamente, na direção do bem.
A ansiedade tentará violentar corações generosos, porque as
estradas terrenas desdobram muitos ângulos obscuros e problemas de solução
difícil; entretanto, não nos esqueçamos da receita de Pedro.
Lança as inquietudes sobre as tuas esperanças em Nosso Pai
Celestial, porque o Divino Amor cogita do bem-estar de todos nós.
Justo é desejar, firmemente, a vitória da luz, buscar a paz
com perseverança, disciplinar-se para a união com os planos superiores,
insistir por sintonizar-se com as esferas mais altas. Não olvides, porém, que a
ansiedade precede sempre a ação de cair.🔵
“Lançando sobre ele toda a vossa
ansiedade,
porque ele tem cuidado de vós.”
porque ele tem cuidado de vós.”
– (1ª Epístola de Pedro, 5:7.)
_________________
(Do livro "Pão Nosso", de Emmanuel, psicografado por
Chico Xavier. Lição n° 08. 16ª Ed. FEB. 1994.).
Imagem: www.google.com. Acesso em: 16/junho/2016.
Formatação atualizada em: 01/agosto/2018.
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