'...São muito raros os homens que se consagram aos seus interesses eternos. Freqüentemente, lembram-se disso, muito tarde...'
O homem do mundo
está sempre preocupado pelos negócios referentes aos seus interesses efêmeros.
Alguns passam a
existência inteira observando a cotação das bolsas. Absorvem-se
outros no estudo dos mercados.
Os países têm
negócios internos e externos. Nos serviços que lhes dizem respeito, utilizam-se
maravilhosas atividades da inteligência. Entretanto, apesar de sua feição
respeitável, quando legítimas, todos esses movimentos são precários e
transitórios. As bolsas mais fortes sofrerão crises; o comércio do mundo é
versátil e, por vezes, ingrato.
São muito raros
os homens que se consagram aos seus interesses eternos. Freqüentemente,
lembram-se disso, muito tarde, quando o corpo permanece a morrer. Só então,
quebram o esquecimento fatal.
No entanto, a
criatura humana deveria entender na iluminação de si mesma o melhor negócio da
Terra, porquanto semelhante operação representa o interesse da Providência
Divina, a nosso respeito.
Deus permitiu as
transações no planeta, para que aprendamos a fraternidade nas expressões da
troca, deixou que se processassem os negócios terrenos, de modo a ensinar-nos,
através deles, qual o maior de todos. Eis por que o Mestre nos fala claramente,
nas anotações de Lucas(2:49): — “Não sabíeis que me convém tratar dos negócios de meu
Pai?”.🔵
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(Do livro “Caminho, Verdade e Vida”, de Emmanuel,
psicografado por Chico Xavier, 14ª Ed. FEB.1990.Lição nº 27.)
Formatação e destaques: pelo Editor do Blog.
Imagem: www.google.com. Acesso em: 09/setembro/2013.
Formatação atualizada em:16/maio/2018.
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