'...A ninguém excluas de tua bondade e compreensão...'
Inclinamo-nos ternamente
para os que enlouqueceram de dor ou resvalaram em perigosos processos
obsessivos; no entanto, é imperioso abeirar-nos com simpatia daqueles outros que
suportam aflitivas tribulações e torturantes problemas para serem fiéis aos compromissos
que assumem.
Pedimos a Proteção Divina
para os que viajam em penúria nas sendas do Planeta, acampados em choças,
carecentes de tudo; entretanto, é forçoso rogar igualmente o amparo do Alto
para aqueles outros companheiros da Humanidade que jornadeiam em naves douradas,
da experiência terrestre, encarcerados, todavia em suplícios ocultos.
Exoramos a Bênção do Pai
Celeste para os que jazem nos sanatórios e nos presídios, a fim de que tolerem
pacientemente as provas a que fizeram jus, segundo os princípios de causa e efeito,
mas é justo implorar também o auxílio de Deus para aqueles outros homens e mulheres,
em condições de saúde e liberdade, que não se poupam a qualquer sacrifício para
o exato desempenho dos encargos edificantes que o mundo lhes indicou.
A ninguém excluas de tua
bondade e compreensão.
Somos complementos uns
dos outros na Obra Divina.
Ninguém se aperfeiçoa sem
o concurso de alguém.
Não te iludas com o jogo
das aparências.
Deus te situa junto de
todos, porque precisas do amparo de todos, e, de algum modo, todos os que te
cercam necessitam de ti.🔵
“Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu,
com bons despenseiros da multiforme graça de Deus.”
– PEDRO. (I Pedro 4:10.)
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Do livro "Ceifa e luz", pelo Espírito Emmanuel, psicografadopor Francisco Cândido Xavier, coleção Fonte Viva, 2ª ed.-
3ª reimpressão, Federação Espírita Brasileira, 1978, lição 59.
Imagem: www.google.com. Acesso em: 11/janeiro/2018.
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